domingo, 28 de março de 2010

Inquisição -> Castigos


Os Castigos da inquisição eram usados em pessoas que fossem declaradas como culpadas no tribunal da inquisição



A Roda de Despedaçamento

Como este instrumento, a liturgia da morte era terrível. O réu era amarrado com as costas na parte externa da roda. Sob a roda, colocava-se brasas incandescentes. O carrasco, girando lentamente a roda, fazia com que o réu morresse praticamente "assado".Em outros casos, como na roda em exposição, no lugar de brasas, colocava-se agulhões de madeira que o corpo, girando devagar e continuamente, era arranhado terrivelmente. Este suplício estava em voga na Inglaterra, Holanda e Alemanha, de 1100 ª.



Açoite de ferro

Mais que uma tortura, era uma arma de guerra. Na Idade Média, os cavaleiros, com esta arma, golpeavam os cavalos adversários ou procuravam desarmar da espada os outros cavaleiros. No final da batalha, esta bola de ferro era usada para acabar com os inimigos feridos. Como arma, era uma das três, juntamente com a espada e a lança, usada nos torneios.


Cadeira das Bruxas

O condenado era preso de
cabeça para baixo em uma grande cadeira. Tal posição criava atrozes dores nas costas, desorientava e aterrorizava a vítima. Além disso, consentia a fácil imposição de uma interminável gama de tormentos. A esta tortura eram submetidas principalmente as mulheres acusadas de bruxaria. E foi usada de 1500 a 1800 em quase todos os países da Europa. Depois de terem confessado, as bruxas eram queimadas em público e as suas cinzas eram levadas aos rios ou ao mar.


Cadeira de Inquisição

Instrumento essencial usado pelo Inquisidor, a cadeira era usada na Europa Central, especialmente em Nurembergue, onde é usada até 1846 durante regulares interrogatórios dos processos. O réu deveria sentar-se nu e com mínimo movimento, as agulhas penetravam no corpo provocando efeito terrível. Em outras versões, a cadeira apresentava o assento de ferro, que podia ser aquecido até ficar em brasas (era aquecido com uma fogueira por baixo). A agonia do metal pontiagudo perfurando a carne nua era intolerável; segundo registros, poucos acusados aguentavam mais de 15 minutos nessa cadeira, antes de confessar. Esta exposta, foi encontrada no Castelo de San Leo, próximo a Rímini, na Itália. O Castelo era um cárcere do Papa até 1848 e nele morreu o célebre mago Caliostro, que com os seus poderes extraordinários conquistou todas as cortes reinantes da Europa. A cadeira tem 1606 pontas de madeira e 23 de ferro.



Mesa de Evisceração

Sobre a mesa de evisceração, ou "esquartejamento manual", o condenado era colocado deitado, preso pelas juntas e eviscerado vivo pelo carrasco. A tortura era executada do seguinte modo: o carrasco abria o estômago com uma lâmina. Então prendia com pequenos ganchos as vísceras e, com uma roda, lentamente puxava os ganchos e as partes presas saíam do corpo até que, após muitas horas, chegasse a morte.

Pêndulo

A luxação ou deslocamento do ombro era um dos tantos suplícios preliminares a tortura propriamente ditas. Entre estas, o Pêndulo era o mais simples e eficaz. Era a tortura mais comum na Idade Média. Todos os tribunais ou castelos eram dotados do pêndulo. Em todos os impressos e quadros que reproduzem momentos de interrogatório nos locais secretos de inquisição dos tribunais pode-se notar o Pêndulo. A vitima era pendurada pelos braços a uma corda e levantado do chão.



Tronco

Existia nos locais de mercado e feira, ou na entrada das cidades. Era um instrumento considerada obrigatório na Idade Média, em quase todas as regiões da Europa. Este e outros instrumentos, como a máscara de infâmia, fazem parte de uma série de punições corporais, que devia constituir uma punição para a vítima e um exemplo para os outros. Tratavam-se de penas ou castigos que tinham um objetivo bem preciso: não impunham por impor, mas para defender a comunidade contra as intempéries dos irregulares.



Textos retirados: www.misteriosantigos.com/torturas.htm

Fotos Retiradas: www.google.com

Nomes: Breno Lemos, Felipe Machado, Thiago Vandramini, Tawan Rodrigues, Renan Bataglini, Vitor Borba

sábado, 27 de março de 2010

Inquisição -> Julgamento


Inquisição


A inquisição era uma documentação que deve ser vista como tendenciosa, principalmente por se tratar de um julgamento de valores, onde o acusado corria risco de vida e sofria uma intensa pressão física e psicológica. Em nome de Jesus Cristo, sacerdotes católicos montaram um esquema enorme para matar todos os "hereges" na Europa. A heresia era definida da forma como Roma quisesse definir; isso abrangia desde pessoas que discordavam da política oficial, aos filósofos herméticos (praticantes de Magia Negra), judeus, bruxas, e os reformadores protestantes.


Tal instituição existiu em diversos países europeus, mas sua força foi vista principalmente na França, Alemanha e Itália. Na Espanha e Portugal, ela surgiu posteriormente, mas não deixou de ser igualmente forte. Esta instituição medieval foi reformulada na Idade Moderna, sendo uma das bases da Contra-Reforma. Sua origem se deu no século IV d.C., onde começam as perseguições contra os hereges. Nesta época, o movimento ainda não era institucionalizado, e no largo período que vai dos séculos VI ao IX seu poder era restrito. A partir do século X, a Inquisição se torna cada vez mais forte e importante. Após o Concílio de Toulouse, em 1229, sua organização foi formulada, sendo oficializada em 1231 pelo Papa Gregório IX.


N
o princípio, somente os processos de tortura psicológica eram utilizados, sendo os de tortura física não. Mas, já a partir do Papa Inocêncio IV, em 1254, isto ocorre e passa a oficial sendo então uma importante forma de obtenção das confissões. Os bispos inquisidores eram em sua maioria dominicanos e investigavam as heresias com o poder para perseguir, prender, investigar e punir quem fosse julgado herege. O acusador não era informado ao réu, que ainda não sabia nem qual era a acusação. Com este processo, buscava-se a confissão de outras heresias além da acusada. Outro fator que deixa estes julgamentos muito diferentes dos atuais é que mulheres, crianças e escravos podiam ser testemunhas de acusação, mas não de defesa. Por fim, a Inquisição também foi utilizada para a obtenção de mais bens e terras para a Igreja, visto que todos os bens do acusado poderiam ser confiscados.



Um julgamento da Santa Inquisição sempre era algo extremamente tendencioso: afinal, as respostas eram sempre baseadas num reflexo das perguntas tendenciosas do inquisidor. Havia sempre um desequilíbrio entre inquisidor e acusado, com pressões psicológicas e físicas, sendo que este último geralmente acabava caindo nas armadilhas do primeiro.



No livro queijo e vermes o autor Carlo Ginzburg, fala de um moleiro o italiano Menocchio, ele não era um camponês pobre comum da sua época, a segunda metade do Século XVI. Ele era um moleiro de respeito na comunidade, autodidata e alfabetizado – características raras na época. Dentro de suas leituras, encontramos obras muito difundidas na época, mas também obras proibidas, como o Decameron e o Alcorão. Durante o primeiro julgamento, ele afirmou ser "moleiro, carpinteiro, marceneiro, pedreiro e outras coisas". Já no segundo julgamento, suas atividades foram por ele próprio descritas como de "filósofo, astrólogo e profeta".Durante o julgamento, Menocchio dá fundamentação ao que fala e pensa sempre no que leu. Ele apresentava um sistema teórico extremamente confuso, e por isso Adicionar vídeo não nos aprofundaremos muito em sua proposta, mas sim no que isto refletia de seu tempo e sua sociedade, bem como o que era particular seu.Com essa sua forma de pensar e descrever, ele escapou por diversas vezes dos castigos.



Se uma mulher fosse acusada de bruxaria, ficava na iminência de sofrer uma tortura muito especial por parte do clero.As mulheres penitentes eram ameaçadas com a inquisição se não fizessem sexo com o sacerdote. Os padres ameaçavam suas penitentes no confessionário que, a menos que fizessem sexo com eles, seriam entregues à Inquisição! Tão efetiva era essa ameaça que um sacerdote agonizante revelou em 1710 que "por essas persuasões diabólicas elas estavam ao nosso comando, sem medo de revelar o segredo. Visto que tão poucas pessoas hoje estudaram até mesmo os rudimentos de história, a maioria não sabe que a Inquisição foi REAL e VERDADEIRA.

A maioria das pessoas hoje não tem nenhuma idéia do barbarismo flagrante e da tortura infligida sobre os infelizes habitantes da Europa durante 1200 anos! A maioria das pessoas não tem nenhuma idéia sobre como a população inteira foi consumida pelo medo, pois batidas na porta de alguém no meio da noite significavam o começo imediato de uma morte torturante nas mãos dos inquisidores.



~> “Vós não sabeis de que espírito sois. Porque o Filho do homem não veio para destruir as almas dos homens, mas para salvá-las” .[Lucas 9:55-56].

~>Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve”.[Mateus 11:29-30].

~> “Expulsar-vos-ão das sinagogas,e virá a hora em que todo aquele que vos tirar a vida julgará prestar culto a Deus”. [João 16:2].

~> "E isto vos farão, porque não conheceram ao Pai nem a mim”.[João 16:3].

~> "... tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; e falava como o dragão”. [Apocalipse 13:11].

Bibliografia

http://www.klepsidra.net/klepsidra5/menocchio.html

http://www.espada.eti.br/n1676.asp

Livros de história de 1° colegial

Bíblia...


Nomes: Bruna,Camila,Claudia,Maria Clara,Nathália,Maxleandro.